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Bodas de Ouro Sacerdotais do Pe. Justino José Lopes

Foi uma tarde memorável aquela que se viveu no passado domingo, dia dois de setembro, no espaço emblemático do Senhor da Boa Sorte, paróquia do Touro, Vila Nova de Paiva, para celebrar as Bodas de ouro sacerdotais do Sr. P. José Justino Lopes, natural daquela freguesia do Alto Paiva.

Pelas 16h, deu-se início à procissão que saiu do interior da capela para o local onde se celebrou a missa campal. Nela se incorporaram representantes das comunidades confiadas ao sacerdote jubilado: Alhais, Fráguas e Vila Nova de Paiva, com as respetivas cruzes paroquiais, várias associações e irmandades, um bom grupo de acólitos e mais de duas dezenas de sacerdotes. Presidiu à Eucaristia, D. António Couto, bispo da Diocese, ladeado por D. Jacinto e os respetivos Vigários. No início da celebração, um membro da Comissão organizadora fez uma breve saudação de acolhimento à numerosa assembleia onde se encontravam vários representantes autárquicos e agradeceu a presença de todos. A celebração decorreu com muita dignidade e unção espiritual solenizada por um alargado grupo coral de vozes maviosas que entoaram cânticos muito belos e adequados ao momento festivo.

No momento da homilia, o Sr. Bispo comentou os textos bíblicos com a habitual sabedoria e beleza que lhe reconhecemos, pediu que cuidássemos do nosso coração, que o purificássemos dos vícios para nos habituarmos a ter as palavras e os gestos de Jesus; agradeceu a Deus, fonte de todos os bens, a doação ao ministério do P. Justino, e pediu também orações por ele e por todos os sacerdotes e seminaristas. No momento do ofertório foram levados ao altar alguns símbolos eucarísticos: luz, pão, vinho, flores e também algumas lembranças das paróquias confiadas ao seu trabalho pastoral.

No momento de ação de graças, foi lida pelo Vigário geral uma bênção concedida pelo Papa Francisco ao sacerdote jubilado, e os sacerdotes do arciprestado ofereceram-lhe também uma recordação em sinal de amizade e reconhecimento. Após o cântico do Magnificat, o P. Justino tomou a palavra para agradecer, visivelmente emocionado, em primeiro lugar a Deus, depois à família, o dom da vida e da vocação. Não se esqueceu de recordar os bispos, os sacerdotes que o acompanharam ao longo da sua vida bem como as paróquias por onde tem exercido o seu ministério. Afirmou que se voltasse a ser criança, escolheria de novo a vida sacerdotal, pois se sente muito feliz, apesar de já ter experimentado alguns momentos de sofrimento e solidão. Ainda antes da bênção final, D. António agradeceu mais uma vez a dedicação e a entrega deste sacerdote a Deus e à igreja e pediu às comunidades que ajudem e apoiem os seus párocos. Terminada a celebração, teve lugar um abundante e apetitoso jantar. Além das mesas fartas que cada paróquia preparou ao ar livre debaixo das árvores, havia ainda o serviço reforçado de um restaurante tradicional. E a alegria e o convívio continuou. Deo gratias!

Pe. Aniceto Morgado, in Voz de Lamego, ano 88/38, n.º 4475, 4 de setembro de 2018

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