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Visita Pastoral de D. António Couto na Paróquia de Santa Comba

Foi na Capela de Nossa Senhora da Saúde que o povo recebeu, com alacridade e empatia, pela primeira vez nesta comunidade eclesial de Santa Comba, o Sr Bispo, D. António Couto, para dar início à visita pastoral, nos dias 26 e 29 de abril.

Foram, sentidamente, repetidas as palavras do Evangelho dirigidas há dois mil anos a Jesus na Sua chegada a Jerusalém, “Bendito o que vem em nome do Senhor”. Foi com este cântico, que acompanhou e saudou o Sr. Bispo, que vem em nome do «doce Vigário de Cristo na terra», aquele que preside à “unidade na caridade”.

Iniciou-se com a visita ao cemitério, o lugar do dormitório, recordando os irmãos que adormeceram no Senhor, lembrando Saint Exupéry: “Aqueles que passam por nós, não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, levam um pouco de nós”.  

De seguida, rumámos até ao lar (Associação de Bem-Fazer) em que fomos recebidos com alegria e comoção, para aí ser celebrada a Eucaristia com a administração do Sacramento da Santa Unção, uma carícia de Deus para os mais fragilizados e debilitados.

Pela tarde o ilustre Antístite visitou os lugares de culto, a capela do Mártir São Sebastião, Senhora da Penha  a capela de Santo António e Junta de Freguesia.

Seguiu-se a visita a Tomadias, uma localidade anexa à freguesia e paróquia de Santa Comba.  

Povo de pequena dimensão e de gente maioritariamente idosa, foi recebido com flores e foguetes, sinais de gratidão e gáudio. Aí foi celebrada a eucaristia com o Sacramento de Santa Unção, culminando este belo dia plenificado com o encontro com os crismandos, para os conhecer e preparar para a celebração de Domingo.

Pela manhã de Domingo, chegou o ponto alto desta visita com a administração do Crisma a 6 jovens da Paróquia, com a saudação de um crismando ao Antístite seguindo-se a Eucaristia.  

A homilia teve como referência determinante A Videira, A Verdadeira e Nós… Em que a nossa vida, deve ser uma vida de multiplicar frutos. O amor é o fruto verdadeiro que traz a paz, a alegria a confiança... Parafraseando a 1ª carta aos Corintios, 13, se não tiver amor… Sobe este texto, Fernando Pessoa dizia: “ Meu Deus e eu que não tenho o amor”.  

Por último, seguiu-se a crismação, em que os 6 jovens iriam ser cristificados à maneira de Cristo pelo Espírito, ungidos, outros cristos de uvas boas.

No fim da Eucaristia, houve um encontro com os movimentos locais com uma palavra de gratidão e estima.

Como as cordas duma cítara, só entoam a melodia quando todas em sintonia, pedimos ao Senhor que nos ajude a viver sempre nesta comunhão, para estarmos certos de que somos a una e única Igreja Católica. Nós e o Espírito Santo, edificando um mundo melhor.

Nesta hora de alegria, queremos manifestar o nosso afeto e gratidão para com o nosso ilustre e estimado pastor da Igreja de Lamego.

 

 

Pe José Soares, in Voz de Lamego, ano 88/23, n.º 44589, 8 de maio de 2018

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