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Visita Pastoral de D. António Couto à Paróquia de Vila Nova de Foz Côa

“Quero que esta visita pastoral sirva também para vos dizer, caríssimos irmãos e irmãs, batizadas em Cristo, que vós sois protagonistas da Evangelização, e que a vossa missão de Evangelizadores é necessária e fundamental, pois, além de constituir a vossa ‘identidade mais profunda´, ela é igualmente necessária para a renovação do tecido reticular da nossa Diocese de Lamego, toda unida a reunida à volta de Jesus Cristo, nosso Bom e Belo Pastor. Sim, escreve bem o Papa Francisco, ‘eu sou uma missão neste terra´. Eu sou, tu és, ele é, nós somos.” São palavras do nosso pastor Sr. D. António José da Rocha Couto na sua mensagem de preparação para este grande acontecimento para a nossa comunidade paroquial.

Começando pela celebração da Eucaristia, no dia 31 de julho, na Igreja Matriz de Vila Nova de Foz Côa, com a celebração dos 25 anos de ordenação sacerdotal do nosso pároco, dava-se o sentido de abertura desta semana de Visita Pastoral.
Na quinta-feira, 2 de agosto, D. António foi recebido por várias entidades. Logo manhã, foi recebido no Município de Vila Nova de Foz Côa, passando de seguida pela Junta de Freguesia, Centro de Saúde (com visita ao futuro edifício do novo Centro de Saúde), Bombeiros Voluntários, Posto da GNR, sede do Agrupamento de Escolas, delegação da Cruz Vermelha. A meio deste percurso, o almoço no Patronato de São José (Centro Social Paroquial), onde partilhou momentos muitos felizes com as crianças e colaboradoras que ali se encontravam e que frequentam o Jardim de Infância da instituição.

Em todas as entidades visitadas, além de receber os cumprimentos de quem cordialmente o recebia, era também momento oportuno de se inteirar da realidade de toda esta comunidade paroquial e cidade de Vila Nova de Foz Côa.
Já para o meio da tarde foi momento de rezar no Cemitério do Pocinho/Cortes da Veiga com um forte sinal de fé e de esperança. Seguimos para a Capela de Nossa Senhora da Veiga – momento de visita e oração, e como não podia deixar de ser, de contemplação da bela paisagem que é possível vislumbrar do adro do Santuário de Nossa Senhora da Veiga. O momento de oração continuou, agora na Capela de Nossa Senhora do Amparo do Pocinho. Foram alguns os fiéis que, apesar do imenso calor, não deixaram de estar junto do Sr. D. António, rezar e partilhar a vida que se vive por estas terras do Alto Douro Vinhateiro. O adro da Capela de Nossa Senhora da Veiga estava engalanado assim como de Nossa Senhora do Amparo do Pocinho, sinal do bem receber e de proporcionar bem-estar ao Sr. Bispo pela beleza do que decoravam.

O dia ia terminar com o momento de oração no cemitério de Santo António e no cemitério novo de Vila Nova de Foz Côa. A comunhão com os que já partiram em sinal de esperança na ressurreição e o conforto com os que se encontram de luto para que fossem suavizados com a presença de Cristo Salvador.
A manhã de sexta-feira, dia 3 de agosto, foi completamente preenchida com a visita a todas as Capelas de Vila Nova de Foz Côa. A visita foi no comboio turístico, gentilmente cedido pelo Município de Vila Nova de Foz Côa, que assim permitiu a que muitos populares pudessem fazer o mesmo percurso, acompanhando o Sr. D. António.

Após uma visita ao Centro de Alto Rendimento do Pocinho, onde o Município ofereceu o almoço, ocorreu a visita à sede do Agrupamento 329 de Vila Nova de Foz Côa do CNE. Os escuteiros, que em vários momentos têm acompanhado a visita pastoral do Sr. D. António, quiserem também receber na sua “casa” uma visita tão ilustre. Fizeram-no com muito brio, como é próprio de um escuta.
Seguiu-se a visita à Santa Casa da Misericórdia de Vila Nova de Foz Côa. Iniciou-se no CAO, onde foi recebido pelo Sr. Provedor e por membros da Mesa Administrativa. Contacto muito direto e pessoal com os clientes e colaboradores do CAO, com muito afeto e carinho, e que igualmente veio a acontecer com o CATL, depois de ter passado pela Unidade de Saúde. O Sr. Provedor justificou a não passagem pela Creche pelo facto de se encontrar encerrada por motivos de férias.
No Lar de Idosos de Nossa Senhora da Veiga o encontro ainda se tornou mais pessoal porque, além do cumprimento a cada um dos utentes e colaboradores com quem se cruzava, com o mesmo carinho e afeto que já o tinha feito nas anteriores valências, houve a possibilidade de administrar a Santa Unção aos utentes mais debilitados/acamados. Sempre houve um enorme sentido de proximidade, sinal da ternura de Deus.
Após este momento foi altura de visitar, acariciar com a palavra e a administração da Santa Unção os que em suas casas se encontravam, impossibilitados de se ausentarem, por motivos de doença grave e que tinham manifestado vontade de receber a visita do Sr. Bispo D. António.

A coroar este dia de visita pastoral, teve lugar na Igreja Matriz a celebração da Eucaristia com a administração do Sacramento da Santa Unção aos que ali se encontravam e que manifestaram vontade para receber este mesmo Sacramento. Momento de um reconforto, de uma paz e de uma coragem para suportar os sofrimentos com a presença da ternura do próprio Deus.
O dia concluiu-se com a assembleia paroquial e o encontro com os 39 jovens e adultos que no domingo iriam receber o Sacramento do Crisma.
Para terminar a visita pastoral, vivemos o Domingo, o Dia do Senhor, com toda a intensidade.

Ocorrendo o início das Festas em Honra de Nossa Senhora da Veiga, o Sr. Bispo, D. António Couto, presidiu à procissão de Nossa Senhora a partir da Capela de Nosso Senhor dos Aflitos até à Igreja Matriz. De recordar que a imagem de Nossa Senhora da Veiga já vinha em procissão desde a sua Capela após a celebração da Eucaristia às 8 horas.
A celebração da Eucaristia foi o momento alto da Visita Pastoral, e ao mesmo tempo o seu encerramento, com a congregação da comunidade paroquial junto ao pastor da Diocese de Lamego, para a escuta atenta da sua palavra e com a sua presença ser animada na fé, na esperança e na caridade. Durante a Eucaristia, a administração do Santo Sacramento do Crisma a quem convenientemente se tinha preparado.

“Imitemos a dedicação misericordiosa e os cuidados maternais do Bom Samaritano, que se debruça sem preconceitos sobre aqueles que encontra caídos no caminho, e retenhamos a indicação serena e segura de Jesus: ‘Vai, e faz tu também do mesmo modo!’. Vai, imita e reza.” (D. António Couto)
Muito obrigado Sr. D. António José da Rocha Couto.

Alexandra Pinto, in Voz de Lamego, ano 88/37, n.º 4474, 28 de agosto de 2018

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